Thursday, October 23, 2008

Music-Non-stop-Techno-pop


Depois de tanta coisa pesada, dessa gente estressada... só mesmo uma bela animação com o balanço do DJ Uppercut. Banzai!

Wednesday, October 22, 2008

publicitário inescrupuloso... really sux


Há muito tempo a publicidade tem me dado verdadeiros arrepios. Sendo um consumidor, como você, fico atônito com o volume de armadilhas e engôdos que nos são empurrados diariamente. A cada comercial, sms, viral, span, filipeta e afins sinto a angústia de um condenado à frente do pelotão de fuzilamento do consumismo. Tudo é uma ação, uma estratégia... uma venda. Todos os segundo do meu dia são recheados de anúncios querendo me vender algo.

Não quero ser hipócrita ou ingênuo. Os anúncios existem porque compro, e com certeza, compro porque eles existem. Esse deveria ser um círculo amistoso e de conquista e não vicioso e sem regras. Como muitos brasileiros tive, durante muito tempo, paixão e orgulho pela publicidade brasileira. A hora do comercial era sempre divertida e nos enchia de vontade de participar daquela fábula de trinta segundos. Hoje em dia, temo por quem está na sala comigo. Será que meus sobrinhos são o "target" da novela das 8? Eles nem precisam assistir a novela. O simples fato de passarem em frente a tela (para pegar água que seja) pode ser um problema. Nínguém, que conheço, gostaria de entrar nos detalhes biológicos de como um casal (gay ou hétero, nunca se sabe) se comporta daquela forma em um anúncio de perfume, para uma criança depois da sobremesa. Lastimável.

Quando passamos a observar os criadores dessas pérolas, percebemos que são como nós. Humanos, passíveis de erros e com uma ganância um pouco distorcida. Um belo exemplo do tipo de profissional que rege nossos desejos é o vídeo acima,  onde Fábio Fernandes, da F/NAZCA e Nizan Guanaes, da Africa, trocaram farpas e até ofensas pessoais diretas durante o evento MaxiMidia 2008 que ocorreu há algun dias. Fica nítido o que menos importa: o público (ou devo dizer alvo). Egocentrismo, pessimismo, falácia, difamação, constrangimento e desespero são algumas palavras que me vieram a cabeça enquanto assistia. Vivemos em uma terra de Malrboro, sem cowboy.

Monday, October 20, 2008

The5678s - as meninas do kill bill



Depois de "Kill Bill ", uma idéia fixa tomou conta da minha cabeça. Quem eram as geniais garotas japonesas da seqüência no do massacre dos "Crazy 88's"? Donas de um som arrasador (uma mistura de surf-rock com pscobilly) e muita atitude, as meninas do "The5678s" deram um tempero todo especial a saga de Tarantino. Originalmente formado em 1986, pelas irmãs Sachiko e Yoshiko Fujiyama e outros integrantes eventuais, essas "nipo-rock'nroll-fanatics" sacudiram a cena alternativa japonesa por toda década de noventa. Com um repertório cheio de clássicos do mais puro rock'n'roll e um pique invejável, suas turnês ficaram famosas por toda oceania.

A aparição em "Kill Bill ", acontece somente em 2003 e daí para frente elas não pararam mais. Se você prestar bem atenção, vai se deparar com elas também na trilha de "The Fast and the Furious: Tokyo Drift " com a fantástica "The Barracuda". Aqui  no Brasil, as referências também são grandes, como no documentário "Rock'n'Tokyo " da paulistana Pamela Valente (que você pode ver um pedacinho aqui ) que acompanha o The 5678s e mais duas bandas (Guitar Wolf e os Jet Boys e Nine) no dia-a-dia do undergrond japones por noventa minutos de puro rock. Segue alguns links para você delirar e quebrar tudo que estiver a sua frente de tanto dançar. :P

http://en.wikipedia.org/wiki/The_5.6.7.8's
http://www.fujiiya.com/the5678s/
http://www.youtube.com/watch?v=OjZvIWV5TW4
http://www.youtube.com/watch?v=0gBss3jUFhE

Tuesday, October 14, 2008

Soltando o verbo, o adjetivo os pronomes e afins

Como ninguém tem nada com isso, estou aqui para dar satisfação somente para os meu botões. Esses sim tem alguma ou quem sabe toda a culpa no cartório. Eles é que me escutam, me aturam e quase sempre reconhecem que estou certo. Nem sempre concordo com eles, e para lhes confessar um dedinho de sinceridade… quase nunca concordo com ninguém. Não que eu acredite em superioridade intelectual ou até em decisões divinas. Eu simplesmente não concordo. E acredite, existe beleza na simplicidade de uma discordância. Então ficamos assim:eu, meus botões e você. Que pode discordar quando quiser… e olha você vai gostar.